14 de outubro de 2015
Comgás e SAAP buscam expandir gás encanado em Altos dos Pinheiros
É muito desagradável estar com os ingredientes prontos, já cortados e separados, ligar o fogão e… nada. O botijão está vazio. Essa é uma inconveniência que o gás encanado ajuda a contornar. Esse sistema, mais seguro, já abastece boa parte de Alto dos Pinheiros, mas alguns imóveis ainda usam o gás liquefeito de petróleo (GLP).
A SAAP e a Comgás preparam um projeto para, a partir de 2016, estender o gás de rua a mais moradores. Para evitar problemas de segurança, com entrada de pessoas estranhas nas residências, a associação e a empresa acertaram que haverá um único funcionário responsável pelas vendas. Ele será apresentado numa carta enviada pela Comgás, na qual constará seu nome, sua foto e o número de seu celular, para que sejam agendadas visitas exclusivas.
Num segundo momento, o responsável pelas vendas irá às residências, fará uma vistoria e explicará como o serviço será executado por uma firma cadastrada pela distribuidora.
O encanado (gás natural) é considerado mais seguro que o de botijão. O GLP, por exemplo, é mais pesado do que o ar, e acaba se concentrando em caso de vazamento, aumentando o risco de acidentes. O outro é mais leve e se dissipa com rapidez.
Além disso, a chama do GLP pode sofrer oscilações e até mesmo se apagar. Já o fornecimento do encanado é feito sob constante pressão, sem oscilações e sem os riscos decorrentes.
Na instalação, é preciso levar o cano, por baixo da calçada, da rua até o relógio de controle, no muro da entrada da casa. A partir do relógio, a tubulação é toda aérea e não demanda obras. Em um primeiro momento, porém, há custos maiores: instalação, adaptação do fogão, serviço de oferta. Mas a contrapartida é mais segurança e garantia de abastecimento contínuo.
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