25 de março de 2019
Comunicadora social Márcia Woods será a nova presidente da SAAP
Após quatro anos de intenso aprendizado como vice-presidente da SAAP, a comunicadora social Marcia Kalvon Woods se tornou o novo rosto à frente da associação. Ela foi eleita por um mandado de dois anos durante Assembleia Geral, em 20 de março – quando também houve homenagem a Maria Helena Osório Bueno: ela ganhou o certificado de sócia benemérita da entidade, que presidiu a entidade ao longo de uma década.
“Foi algo planejado. Ao longo das duas últimas gestões estive ao lado da Maria Helena e aprendi muito com seu ritmo contagiante de realização e sua personalidade ao mesmo tempo pragmática, acolhedora e divertida. É uma liderança que inspira e fará com que eu e os demais membros da Diretoria Executiva deem o melhor para seguir seu exemplo”, afirma Márcia, que também preside o Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Captadores de Recurso (ABCR) e é especialista em investimento social privado.
Além das escolhas de Marcia para o cargo de presidente e de Maria Helena como membro do Conselho Consultivo, a nova diretoria será composta por Marcelo Campagnolo (vice-presidente), Paulo Rossetto (secretário), Silvia Zanotti Magalhães (tesoureira), e diretoria convidada Liliane Carvalho Rocha (diretora de Eventos) e Carlos Sanseverino (diretor ambiental). O Conselho Consultivo será formado por Ignez Barretto (presidente), Wellington Nogueira (vice). O Conselho Fiscal será ocupado por Carlos Alberto Pontes Pinto e Silva, Miguel Lowndes Dale e Milene Braga.
E quais os principais desafios para os próximos dois anos? Um deles é o lixo, que continua sendo um problema para o bairro apesar das inúmeras campanhas. “É uma grande frustração, pois temos trabalhado muito e a situação não reverte. Neste ano vamos tentar ser mais criativos nas iniciativas e sentar para conversar com a Prefeitura para traçar novas parcerias e estratégias”, adianta Márcia.
Outra prioridade da nova gestão será a poda de árvores. Ainda que seja um espaço de atuação exclusiva da Prefeitura, Márcia pretende estudar maneiras de a SAAP contribuir mais diretamente. “Muitas das nossas árvores têm mais de 50 anos e estão em um ponto de fragilidade. É um processo natural, que requer manejo e reposição. Mas temos visto que o poder público reduziu a zeladoria nessa área, o que aumenta o risco de quedas.”
E o que deu certo em 2018 será consolidado e ampliado. Casos do convênio com a Secretaria de Segurança Pública para a instalação de 15 câmeras comunitárias nas ruas mais movimentadas do bairro, da implantação do programa Vigilância Solidária e das iniciativas para estimular a adoção de áreas verdes por parte dos moradores.
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